=JAMBA=  I É aqui na Jamba dos elefantes Na margem dos rios que não existem Nas fronteiras das terras do fim do mundo Foi aqui que a coragem e a bravura foram crescentes  II Foi na Jamba mensagem da paz, através do país Da Jamba dos elefantes coragem crescente Foi aqui partidas as caravanas para kuanza  Para mensagem da paz levar mais crescente  III Da Jamba dos elefantes, o amor crescente Foram as bombas sintilantes dos sukoys que certeza trouxeram da paz presente no amor de cada Angolano paciente  IV Do calor escaldante das chuvas esparsas Do frio do cacimbo presente e penetrante Foi da Jamba dos elefantes partida a mensagem da paz  V Fica a Jamba um museu da história. A nossa história dos vivos e dos mortos. A nossa história, o museu da história isenta, sem temores,  Pois é da Jamba dos elefantes Dos homens, das mulheres destemidos que há-de falar aquele que quiser escrever. Feito na Jamba, aos 2 de Janeiro de 1992

 

 

 Por: Leal Mundunde Um olhar ao além, ciente de que existe um ser supremo!

Por:Maria Regina Carmem OPINIÃO Por favor vocês que já têm filhos, ganhem pelo hábito de comprar livros para os vossos filhos. As crianças devem crescer com gosto pela leitura, e isto depende de vós, contam histórias nas crianças antes de dormir ou nos seus tempos livres. Os pais são a inspiração dos filhos , desde os seus primeiros meses a criança deve ouvir e ver os pai a contar histórias, a sociedade precisa de jovens leitores e capacitados. A juventude de hoje é muito preguiçosa em ler livros, mudemos as coisas, os nossos filhos devem crescer diferente. Os livros infantis são baratos, se consegue comprar uma peruca, um sapato, também podem comprar livros para os vossos filhos. Porém tu também deve ganhar o hábito pela leitura e compre livros pra ti... A leitura é algo muito importante na vida do ser humano. Quem leu um livro ontem não é a mesma pessoa de hoje. PUBLIQUE SEU ARTIGO NO BLOG MUNDUNDE ONLINE.

Por: Teixeira Cândido   (Secretário Geral do Sindicato Nacional dos Jornalistas Angolanos). Em 28 de Março de 1992, um grupo ousado de jornalistas, vindo quase todos de órgãos de comunicação social públicos (únicos existentes até então) desafiou-se a si mesmo e constituiu o primeiro sindicato de Angola independente, o que iria custar o emprego de muitos dos seus fundadores, como lembrou Reginaldo Silva, um dos seus pioneiros, no elogio fúnebre que prestou ao mais velho Siona Casimiro.  O Sindicato dos Jornalistas Angolanos(SJA) "nasceu " com selo de morte.  A acta constitutiva desapareceu no momento da sua proclamação, segundo relatos dos seus "Founding Fathers".  Os seus Estatutos Orgânicos tiveram de aguardar por 28 anos (apenas em 2018)para serem publicados em Diário da República, sem qualquer explicação fundada. Era impensável nos seus primeiros anos possuir representações em qualquer órgão, público, sobretudo. 32 anos depois, os tempos são outros, de maior tole

Fundado a 25 de Março de 2008, por iniciativa de Rafael José Baptista, tendo partilhado a ideia com Leal Mundunde e o malogrado Caio. Os três mobilizaram vários jovens e adolescentes, que integraram o grupo, com um percurso positivo a nível do Cassequel, no distrito da Maianga, em Luanda. O grupo durante estes anos, tem participado em vários eventos em Luanda, tendo actividade de maior relevo a participação na inauguração da Quitanda da Tourada, no Cassequel. Ao longo dos anos esta organização cultural tem actuado em Igrejas, escolas e outras instituições inclusive de carácter político, destacando-se também no teatro de rua. O grupo a pesar da saída de vários actores, mantém -se firme, levando a arte em diversos pontos, tendo como mensagem principal os assuntos sociais e religiosos,mas sempre esteve disponível abordar outras temáticas em função do contexto. Actualmente o grupo é agenciado pela Mundu Line, vocacionada a organização de eventos e agenciamento de artistas. Martins Nguzo é

Vamos trabalhar com espírito de unidade e no final, sairemos todos a vencer, pois, somos seres dados a viver em unidade! Quem quiser caminhar sozinho pode chegar até a curva daquela rua, mas, jamais chegará ao topo, como os que caminham com o objectivo proposto! NUNCA CAMINHEI SOZINHO. OBRIGADO A TODOS PELO SUPORTE... Poeta Leal Mundunde 

 Por:Leal Mundunde