Por: Leal Mundunde A Associação Mãos Livres, discorda da decisão do executivo, que orienta o pagamento de propinas numa altura em que foi decretado o Estado de Emergência e promete impugnar o acto. O decreto conjunto dos Ministérios das Finanças, Educação e do Ensino Superior divulgado recentemente, autoriza as instituições privadas de de ensino a cobraren até 60 por cento do valor da propina mensal, enquanto durar o Estado de Emergência no país e as escolas comparticipadas devem cobrar até 25 por cento. No comunicado assinado pelo Presidente da Associação Mãos Livres, Salvador Freire, por ocasião do seu aniversário, assinalado a 25 de Abril, a mesma organização entende que o Estado angolano "com esta medida abraçada, não vê a educação no seu aspecto social e antropológico como um direito humano". A associação que tem como um dos focos, a divulgação dos Direitos Humanos, revela que o processo de acção jurídica "está a ser encetado...