OPINIÃO Por: Leal Mundunde A escola da vida, tem estado a proporcionar-nos a oportunidade de conhecermos profundamente o perfil dos nossos políticos angolanos, sendo que vários têm atitudes que não contribuem na consolidação do Estado Democrático que tanto a maioria almeja, pois ainda há uma minoria, que não pretende evoluir. Infelizmente, é frequente acompanharmos políticos que idealizam acções que visam a divisão da população e a cultura de ódio aos seus adversários. Há nesta terra, vários actores que semeiam o ódio, a intolerância… no seio da população, por intermédio dos seus discursos irresponsáveis, cheio de mentiras e manipulação, para o benefício de uma minoria bem identificada. É lastimável observar políticos que não estão comprometidos com o progresso do país, que se vestem de ovelhas, mas seus corações estão cobertos de irá. Estes, não observam os seus colegas políticos como adversários, mas sim, como inimigos. No período eleitoral, até nas igrejas entram, fingindo s

          Poeta Leal Mundunde, natural da província do Cuanza Norte, escreve poesia desde 2006, influenciado pelo seu antigo professor de Língua Portuguesa, da 8ª classe. Depois de um período longo a dedicar-se exclusivamente a escrita de textos poéticos, começou a declamar em 2009 por influência de amigos, colegas e familiares. Tem estado a declamar em instituições de ensino, em igrejas, bem como, em outros eventos que decorrem em vários centros culturais, em Angola.   Poeta Leal Mundunde em 2015 declamava regularmente no programa Domingo a Tarde da Rádio Ecclesia, com o desafio de em cada programa recitar um poema,   de acordo a temática do dia.   Foi Secretário Geral do Movimento Literário Baronesa do Amor Cultura e Artes, durante o período de 2018 à   Março   de 2020.   Com este movimento, teve o ensejo de participar em vários concertos de Cultura e Artes, no Cuanza Norte, Malanje e Luanda.   Em 2019 foi júri do festival Calabriano da Paróquia São João Calábria, na cate