Por: Portal Mundunde Online Angola O Instituto Nacional de Defesa do Consumidor(INADEC), garante que tomou conhecimento, que  distintas instituições do ensino no país,  estão a condicionar a emissão de documentos e reconfirmações de matrículas dos estudantes, mediante o pagamento de até 60 porcento do valor das propinas cobradas durante o período em que vigora   a situação da Covid-19. De acordo ao  INADEC,  estas informações chegaram a esta instituição, por intermédio de   denúncias de vários consumidores, numa altura em que o  reinício das aulas de forma gradual está agendado para segunda-feira, 5 de Outubro.  "No entender do INADEC, tal conduta, a ser verdade, constitui uma violação aos direitos e interesses legítimos dos consumidores", lê-se no comunicado de imprensa a que o Portal Mundunde Online Angola teve acesso.   No comunicado, esta instituição virada a defesa dos direitos dos consumidores , faz menção que não há razões das instituições de ensino   efectuarem tais

OPINIÃO Por: Josimar Agostinho Onjango PORTAL MUNDUNDE ONLINE ANGOLA 4ª EDIÇÃO: Quem de nós não tem um familiar, um amigo, um colega, em fim alguém próximo que passou pela Yali? Yali é Young African Leaders Initiative. Hoje proponho-me em mostrar um outro lado dessa (des) organização que se apresenta como formadora de liderança. A Yali pode ser considerada das mais perigosas, na promoção da união homossexual e do aborto, por ter abrangência continental e por não o fazer à luz do dia, como age, por exemplo, a (des) organização Ondjango Feminista. A Yali actua nas calmas e, para piorar, estão em todas as regiões de África. Essa (des) organização foi fundada por Barack Husseim Obama e sua mulher Michele Obama, no ano de 2010. Os dois são à favor do aborto e da união entre pessoas do mesmo sexo. Partimos do princípio de que a criatura tem a marca do criador, a identidade do criador. Há alguns que acreditam que só no caso da Yali é que isso não acontece, acreditam que o facto de Obama e Mic

  OPINIÃO 6ª edição Por:Josimar Agostinho Onjango             PORTAL MUNDUNDE ONLINE ANGOLA A OMUNGA apresenta-se como uma instituição em prol e defesa dos Direitos Humanos. Ela adveio de uma outra, a OKUTIUKA-APAV de 1998. Em Junho de 2005 foi fundada a OMUNGA, angolana, reconhecida no Diário da República de 27 de Dezembro de 2006, III série, nº 156. Conforme demonstra o documento intitulado OSISA, disponível no seu correio electrónico, a OMUNGA recebeu financiamentos da Open Society, em 2016, no valor de 85.000 USD. O contrato detalha que o dinheiro deveria ser usado incluindo para fazer lobbying. Fazer lobbying, lobby, lóbi é pressionar, influenciar o poder político com vista a prossecução dos interesses. No dia 12, em Março, de 2017, a OMUNGA organizou uma actividade, dita formativa, sob o tema Género e Direitos Humanos. A temática foi apresentado por Elsa Sequeira Rodrigues. Essa é docente da Universidade Katyavala Mbwila, de Benguela, em 2018 participou de um Congresso Internac