Jean-Paul Mira pede desculpa a quem se sentiu "magoado chocado e insultado" pelas suas declarações.  Fonte: NOTÍCIAS AO MINUTO O médico francês Jean-Paul Mira pediu, esta sexta-feira, desculpa por ter sugerido que poderia ser uma boa ideia testar uma eventual cura para o novo coronavírus em África, após um grupo marroquino de advogados anunciar que o iria colocar em tribunal por difamação racial. O episódio remonta à passada quarta-feira, durante um debate televisivo na estação televisiva francesa LCI, quando se mostrou otimista quanto à hipótese de a BCG, vacina usada contra a tuberculose, conter o segredo para erradicar a pandemia de Covid-19. "Sendo provocador, não deveríamos fazer este estudo em África, onde não há máscaras, tratamento ou cuidados intensivos, um pouco como é feito em certos estudos de SIDA ou com prostitutas? Fazemos testes porque sabemos que estão altamente expostos e não se protegem", atirou. Agora, num comunicado citado pela agênc

 Fonte: efe/brasil/esportes Samuel Eto'o e Didier Drogba, lendas do futebol africano, criticaram os médicos franceses que nesta semana propuseram que seja testada na África uma vacina contra a Covid-19, doença causada pelo coronavírus SARS-CoV-2. No Twitter, Eto'o chamou os autores da ideia de "assassinos" e, no Instagram, "xingou" os médicos envolvidos na proposta. Também nas redes sociais, Drogba afirmou que "é inconcebível" ter que escutar declarações do tipo. "A África não é um laboratório de testes. Denuncio essas palavras depreciativas, falsas e, acima de tudo, profundamente racistas", disse o marfinense. Outro que se manifestou foi o senegalês Demba Ba, que escreveu: "Bem-vindos ao Ocidente, onde os brancos pensam que são tão superiores que o racismo e a fraqueza se tornam banalidade". Eto'o, Drogba e Ba se referiram aos comentários feitos na televisão francesa na quarta-feira pelos médicos Jean-Paul Mira,

Por: Leal Mundunde Em função do avanço da pandemia da Covid-19, chegam em Angola a próxima semana vários médicos cubanos, para reforçar o número de técnicos angolanos do sector da saúde que o país conta . A confirmação é da ministra da Saúde,  Silvia Lutukuta que falou sexta-feira  à  imprensa. Silvia Lutukuta disse que o país fez "contactos ao mais alto nível" com a sua congênere de Cuba para a vinda deste médicos que segundo fontes, são 250 que estão a caminho de Angola. A ministra avançou ainda a possibilidade da vinda ao país de médicos chineses, "mas  já temos feito tele-conferências com equipas médicas chinesas que nos têm estado a assessorar" no âmbito da covid-19. Recordar que vários profissionais da saúde, que se encontravam na reforma foram chamados pelo governo angolano, para reforçar o número de técnicos que já têm estado a trabalhar. "Muitos dos reformados já estão a trabalhar connosco no cumprimento de seu dever e juntar a sua força a