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A mostrar mensagens de janeiro 4, 2021

O PLÁGIO NOSSO DE CADA DIA, NÃO NOS DÊ HOJE!

Opinião Por: Cláudio Kimahenda Ulonga Condeno o plágio. Não defendo o plagiador. Plagiar é crime. Violar o direito de propriedade alheia é vergonhoso. Trapacear é um acto de assassinato cultural. É usurpação da identidade criativa e pessoal. Plagiar uma obra com dimensão universal devia ser crime contra a humanidade. Mas até aqui foi o meu “eu” a falar. O eu castrense e autossuficiente. O lado da razão e da crítica soberba. É o lado emocional, do sentimento, do solidário a calar-se. O plágio é vergonhoso quando é o outro a fazê-lo. E é sempre o outro que é o mal. É ele que deve ser repudiado dos “seus” maus costumes. É esse que “nunca deveria ter nascido”. Seria melhor que fosse para a agricultura e deixasse a literatura em paz. Nós últimos meses saíram obras inéditas, produções [ensaios, contos, crónicas, romances, novelas, críticas literárias] artisticamente conseguidas, de que ninguém fala. O que se opta, diante destas obras de qualidade, é a técnica do cego militante. O cego mili