Já algum tempo que tenho dito que em Angola a maioria dos partidos, não almejam atingir o palácio, pois o seu foco é somente para animarem o campeonato. Partidos que recebem fundos públicos e o trabalho que desenvolvem não tem impacto.Apresentam propaganda fraca, discursos pouco convincente e no final, alguns nem sequer conseguem pagar os seus delegados. A questão que se coloca é: Como efectuaram os gastos do valor recebido para a campanha? Sei que não é muito dinheiro, mas do ponto de vista prático os gastos efectuados duvido que não restou para pagar os delegados. Espero estar enganado,mas as instituições devem saber gerir o que possuem para que evitem "mendigar",solicitando ao governo para que ajude a pagar os seus delegados. Meus senhores, tudo parte de uma planificação.Os gastos devem ser em função da realidade concreta! Os partidos que aspiram o poder,devem melhorar na forma como conduzem suas acções, caso contrário continuarão a ser partidos da segunda e terceira divis

BREVE BIOGRAFIA DO POETA LEAL MUNDUNDE             Poeta Leal Mundunde, natural da província do Cuanza Norte, escreve poesia desde 2006, influenciado pelo seu antigo professor de Língua Portuguesa, da 8ª classe   Depois de um período longo a dedicar-se exclusivamente a escrita de textos poéticos, começou a declamar em 2009 por influência de amigos, colegas e familiares.   Tem estado a declamar em instituições de ensino, em igrejas, bem como, em outros eventos que decorrem em vários centros culturais, em Angola. Poeta Leal Mundunde em 2015 declamava regularmente no programa Domingo a Tarde da Rádio Ecclésia, com o desafio de em cada programa recitar um poema,    de acordo a temática do dia. Foi Secretário-Geral do Movimento Literário Baronesa do Amor Cultura e Artes, durante o período de 2018 à    Março    de 2020. Com este movimento, teve o ensejo de participar em vários concertos de Cultura e Artes, no Cuanza Norte, Malanje e Luanda.  Em 2019 foi júri do festival Calabriano da Par