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A mostrar mensagens de setembro 13, 2019

Ex-assessor presidencial detido em Espanha

 As autoridades espanholas detiveram recentemente, a pedido de Angola,  Carlos Aires da Fonseca Panzo , o antigo secretário para os Assuntos Económicos do Presidente que fora exonerado a 20 de Outubro de 2017, por alegado caso de corrupção, onze dias depois da sua nomeação. Fonte: Club-k Ao ser afastado do gabinete presidencial, a Procuradoria Geral da República comunicou no mesmo dia, sobre a existência de um inquérito-crime instaurado contra Carlos Panzo, na sequência de uma  carta rogatória enviada pelas autoridades suíças , que o investigavam por branqueamento de capitais. Apesar de a PGR não ter sido explícita sobre o caso, o ‘Maka Angola’ havia reportado que a investigação contra Carlos Panzo estava associada ao  recebimento de comissões no valor total de 11 milhões de dólares , pagos pela Odebrecht em várias tranches na conta suíça do então assessor económico de João Lourenço. Em  Julho de 2018, o PGR, Hélder Pitta-Gróz deslocou-se à Suíça, liderando uma comitiva que i

INVEJA UM MAL QUE HABITA EM MUITOS CORAÇÕES

Reflexões de Leal Mundunde Texto1 Antes porém,gostaria cumprimentar a todos que têm estado a ler as minhas reflexões.Depois de uma longa caminhada,em que os textos eram publicados no facebook,desta vez,passarei também a divulgar neste Portal,que se espera ser uma marca na sociedade angolana. Neste minha primeira reflexão falarei da inveja,mas não deixarei conceitos.A seguir apresento a minha abordagem,começando por colocar uma serie de questões: Meu amigo,por que tanta inveja do teu próximo?por que não deixa o seu irmão progredir?Por que lutas para o seu próximo cair?por que esta atitude negativa perante alguém que luta para crescer e desenvolver Angola? Meu amigo,deixa a sua inveja,estamos em 2019-um ano de luta e um ano de conquistas,um ano de muitas surpresas,um ano para brilharmos e aproveitarmos oportunidades em tempo de crise,um ano de apertarmos o cinto,um ano de prosperarmos. Meu amigo,estamos no nível em que nos encontramos,porque há muitos individuos com

Promessa em espera

Texto: Miguel Tavares (Poeta Renascente) Tarde calma e serena. Os relógios indicavam 13h40 minutos do dia 6 de Setembro de 2019, quando decidi folhar as páginas do facebook. Sem querer, vi uma imagem deplorante, aterrorizadora e assustadora, legendada com a seguinte expressão: quando pensas que já viste tudo, o que te surpreende é coisa “minusculosa”. Tentei observar a imagem com mais nitidez, o olhar atento foi interrompida com lágrimas. Retrocedi no tempo. Num instante, a consciência lembrava-me das promessas do senhor Presidente da República de Angola, enquanto candidato do partido no puder nas eleições de 2017. Das belas palavras e lindas frases jogadas no ar, o que mas aliciou os ouvidos da população foi a promessa de 500 mil empregos aos jovens. Promessa linda e cheia de esperança e vida, soava num pequeno rádio ao som vocal do senhor JLO. A população continuava ouvir com grande expectativas, o que fez com que se fechasse os olhos de um ontem cálido e sofrido, abrindo as
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PISTAS SOBRE A JUVENTUDE PARA O NOVO FUTURO EXONERADO

ESPAÇO TUDO SOBRE-1ª EDIÇÃO Texto:Josimar Agostinho Onjango Exoneração tem tudo para ser a palavra do ano em Angola. Ela tornou-se nota marcante da Política angolana, notícias sobre a mesma surgem quase a cada novo mês para logo a seguir aparecer em muitas conversas formais ou coloquiais dos cidadãos. Os que gostam de contar dizem já lá vão mais de sessenta. Nestes dias o termo “exoneração” volta a ganhar destaque: sai uma senhora e entra um senhor para o cargo de Secretário de Estado para a Juventude. É necessário referir que tal troca deu-se antes da abarrotada e infame feira de emprego promovida pelo Instituto Angolano da Juventude ligado ao Ministério da Juventude e Desporto. Numa esperança mórbida, porque não acredito que simples exonerações resolvem problemas, sugiro que o novo homem da pasta olhe para questões descaradamente prioritárias como o desemprego e a delinquência. Quanto ao desemprego, a situação é crítica, o Instituto Nacional de Estatística publicou, em Agost