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JOVENS É A NOSSA GERAÇÃO QUE PRECISA MUDAR O ACTUAL PARADIGMA POLÍTICO E SOCIOECONÓMICO DE ANGOLA


"DO BABULO WOWOOO". PARTE I

Por:  Emanuel  Gaspar Miguel
PORTAL MUNDUNDE ONLINE ANGOLA

OPINIÃO



Todos têm o direito de exprimir, divulgar e compartilhar livremente os seus pensamentos, as suas ideias e opiniões, pela palavra, imagem ou qualquer outro meio, bem como o direito e a liberdade de informar, de se informar e de ser informado, sem impedimentos nem discriminações. O exercício dos direitos e liberdades constantes no número anterior não pode ser impedido nem limitado por qualquer tipo ou forma de censura (Cf. CRA, artigo 40.° n.°1 e 2).

Não fiquemos distraídos, os que hoje nos desgovernam foram os jovens que ontem tinham as nossas idades, os que hoje têm desenvolvido as apolíticas que todos nós somos vítimas  foram os jovens que ontem decidiram por eles mesmos aquilo que queriam ser, os mais velhos que hoje nos aconselham para não nos envolvermos na política e, nem se quer falarmos dela, foram os jovens que na sua época tomaram uma decisão política e acabaram com o colonialismo porque não reviam naquele regime se subjugação e de exploração e, hoje são os mesmos que  continuam a definir o rumo do quase país sem rumo algum, o único rumo que temos visto é aquela que está a levar o quase a país ao buraco da dívida bilionária com as Chinas e com os FMIs, dívidas essas que eles nem se quer vão pagar, seremos nós e a inocente geração vindoura que pagaremos a dívida que eles têm contraído através das regulares decisões apolíticas que vigora desde 1975 até os dias actuais, sempre eles a assinar os acordos que desgraça povo dia após dia e que, os torna rico todos os dias.

Eu, você e nós, somos parte da actual geração, portanto, é nosso direito e dever decidirmos duma vez por todas o que queremos que Angola seja, Independentemente da cor partidária onde muitos de nós militamos de forma alienada e errada, isto não deve nos impedir de tomarmos a decisão certa, a decisão certa é nada mais do que nada menos a decisão certa passa em darmos um basta a corrupção e optarmos em conquistar os nossos empregos ou vagas nas Universidades através da MERITOCRACIA, a decisão certa deve ser necessariamente aquele que fará com que o quase país dê um salto significativo rumo ao desenvolvimento sustentável, a decisão certa passa por fechar aquele livro que a actual sociedade está a pedir para a jovem abrir de torto à direita, a decisão certa deve ser aquela que permitirá dizeres com firmeza aos chefes que trabalham nos ministérios que preferes ser admitido através dos verdadeiros testes ou dos testes legais,  precisamos dizer aos chefes que, nós temos valências mais do que suficiente ou que reunimos as aptidões necessárias para ingressarmos neste ou naquele sector só através dos testes, precisamos ser a geração que fará dos testes o único critério para ser admitido na Polícia Nacional e nos demais ministérios onde o rosto da corrupção é a seu principal e único critério de admissão, precisamos ter coragem para negarmos os sexos que eles têm exigido para que lhes vendamos de modo a recebermos os favores que afundam mais ainda o quase país, ou seja, que não ajuda o quase país em NADA, precisamos ser aquela geração que forneça os dinheiros para que eles compram as gasosas que nunca lhes matam a sede e, como se não bastasse  os jovens que ontem "libertaram" Angola do Salazarismo hoje são os mais velhos que têm nos roubado sobre o protesto da cultura fazendo das cartas dos pedidos um autêntico negócio para o enriquecimento próprio, precisamos dar um basta à essa prática que tem impedido muitos jovens de serem felizes, não devemos afastar a cultura das nossas vidas mas podemos sempre recuperar a essência desta ou daquela cultura e, se possível aperfeiçoá-la, isto porque, a cultura de modo algum deve prejudicar o homem, o homem é o produtor da mesma, por esse motivo, a cultura deve ser aquela que edifique a vida do ser racional, do contrário, a mesma deve ser combatida e abandonada.

Meus contemporâneos, precisamos desenhar com as nossas próprias mãos a Angola que queremos ter, a geração dos nossos avós e pais desenharam uma Angola que deveria estar livre do colonialismo português e, nós qual é a Angola que devemos desenhar? A partir deste momento precisamos assumir duma vez por todas o compromisso de respondermos essa pergunta que julgo ser a mais importante que a nossa geração precisa responder e, quando respondermos essa questão, a resposta deve ser necessariamente aquela que fará da mesma a verdadeira missão missão da nossa geração, do contrário, teremos e continuaremos a ter uma Angola que todos nós conhecemos. E já agora, qual é a Angola que temos? A Angola que temos é aquela que possui a terceira maior bácia hidiográfica do mundo, mas os seus filhos do Centro-sul até hoje têm morrido por falta de água e, consequentemente a maioria da população não tem água potável nas suas residências a mais de QUARENTA ANOS, a Angola que  temos é aquela que tem uma das maiores florestas do mundo mas ainda assim, importa palitos de fósforos e os principais mobiliários das suas residências continuam ser os da origem português,  a Angola que temos é aquela que vende energia eléctrica aos nossos irmãos da Namíbia e nega em dar energia eléctrica parte da sua população, a Angola que temos é aquela que vende petróleo a mais de 50 anos mas comercializa a gasolina aos seus cidadãos num preço tão elevado e que tendem sempre a subir, tudo porque, ainda não temos indústrias que transformam os derivados dos petróleos, a Angola que temos é aquela que o seu político dissera há QUARENTA ANOS que "de Cabinda ao Cunene somos um só povo e uma só nação" mas que até ao momento, apenas um grupo muito restrito tem partilhado unilateralmente todas as riquezas do quase país. A Angola que temos é aquela que diz ser democrática mas que barra a constituição de um partido político que tem mais de TRINTA MIL assinaturas através das vontades políticas do partido que (des)exerce os poderes, a Angola que temos é aquela do partido dos camaradas que o seu candidato prometera publicamente durante a campanha eleitoral das últimas eleições gerais que, assumiria o compromisso de combater a corrupção caso o seu partido ganhasse as eleições das máquinas manipuladas e, depois de vencerem o que era candidato à presidência agora nas vestes de presidente voltou a assumir publicamente que o seu partido político combateria a corrupção como nunca tivera feito nos últimos QUARENTA ANOS que desgoveramo o quase país, mas que até ao momento nenhum dos seus militantes foi sentenciado como CORRUPTO nos tribunais que o próprio partido controla e manipula sob o velho princípio do "RECEBEMOS ORDENS SUPERIORES", a Angola que temos é aquela que o político promete dar QUINHENTOS MIL EMPREGO AOS JOVENS mas faltando pouco menos de DOIS ANOS para terminar o seu mandato, o seu governo ainda nem se quer deu DUZENTOS MIL EMPREGOS AOS JOVENS, a Angola que temos é aquela dos jovens licenciados que não conseguem fazer uma leitura objectiva da realidade política e socioeconómica do seu quase país, tantos licenciados nas diversas áreas mas o quase país continua ainda a importar um grande contigente de  cérebros estrangeiros, muitos deles nem sequer são cérebros no verdadeiro sentido da palavra, tudo porque a maiirias dos ditos cérebros nacionais não sabem produzir absolutamente nada, sabem apenas reproduzir o que o Ocidente tem vindo a produzir desde a literatura aos matérias, jovens esses que são formados nas ditas Universidades Públicas onde os filhos dos que nos desgovernam nunca estudaram lá e nas Universidades Privadas dos membros do partido que (des)exerce os poderes em Angola onde roubam o dinheiro do povo. Esses jovens, apesar dos cursos superiores que ostentam, não conseguem pensar fora da caixa, isto porque o Ensino obedece as orientações ideológicas do partido político que desgoverna Angola e, mesmo quando esses jovens beneficiam-se das bolsas externas, quando regressam na Nguimbe com as medalhas de ouro no peito por conta do excelente percurso académico que efectuaram nas academias dos países do primeiro mundo, não são tidos e nem achados e, quando são lembrados nunca são colocados a produzir o que eles sabem fazer excelentemente, são sempre colocados a reproduzirem os que os cérebros estrangeiros produzem e, as vezes produzem mal e, os jovens angolanos licenciados sem qualquer autoridade científica vê-se obrigado a sujeitar-se, isto porque, a ideologia política do partido no poder lhe retirou a autoridade científica , os jovens são obrigados a se calarem por causa da diferença da cor pele e da abismal diferença salarial que os separa dos quadros estrangeiros. A Angola que temos é aquela que primeiro deves pensar PARTIDO e só depois PAÍS, a Angola que temos é aquela que a Malária mata mais que a COVID-19 mas o quase Ministério da Saúde decidiu priorizar o combate contra a COVID-19 que tem "vitimado" pouco menos de CINCO (5) angolanos por dia em detrimento da Malária que tem VITIMADO CENTENAS DE ANGOLANOS POR DIA, mas ainda assim, o Governo prefiriu gastar milhões de dólares na construção dos SATÉLITES e METROS ao invés de acabar com as águas paradas através  da construção de obras ou Infra-Estruturas para garantir o saneamento básico e, partir daí  fazer face à Malária ou pelo menos deveria optar em construir um hospital  PEDIÁTRICO que o quase país não tem para atender as nossas bibliotecas vivas que, foram e que têm sido abandonadas em condições desuma as, o Governo preferiu pagar milhões nos projectos dos SATÉLITES e METROS em detrimento dos medicamentos que os nossos hospitais tanto clamam. A angola que temos é aquela que encerrou as Escolas e as Igrejas por conta da Covid-19 mas que se esqueceu de criar as condições básicas para acudir as necessidades básicas (Água, Alimentação e Habitação) dos funcionários das Instituições Privadas, a Angola esqueceu-se que o Ensino Privado alberga maior número dos funcionários em relação ao Ensino Público e, mesmo assim mandou lixar esses funcionários que desde Março não RECEBEM SALÁRIO ALGUM e, quanto as Igrejas, a Angola esqueceu-se do Artigo 10.° da sua quase Constituição da República e impediu durante SEIS MESES de forma injusta os seus filhos de alimentarem-se do PÃO ESPIRIRITUAL apesar de ter RETIRADO O PÃO MATERIAL DA MAIORIA DA POPULAÇÃO, fez isso mesmo sabendo que a maioria dos seus filhos SÃO CRISTÃOS (cf. Censo, 2014) e, os mesmo não podem viver viver apenas do  PÃO MATERIAL mas também da Palavra de Deus. A Angola que temos é aquela dos QUARENTA ANOS de impunidade, os polícias fuzilam os cidadãos em plena luz do dia, zungueiros,  activistas políticos e médicos são mortos a torto à direita, tudo porque a ideologia partidária protege e legítima as acções bárbaras que os polícias têm desenvolvido. A Angola que temos é aquela em que os ministros orientem os cidadãos oriundos dos países com um índice altíssimo de casos positivos da Covid-19 à cumprirem primeiramente a Quarentena Domiciliar e só depois a Instituicional, mesmo sabendo que, tal medida em nada ajudaria na não contaminação do vírus chinés mas sim  fácil só facilitaria ainda mais a contaminação e a propagação do vírus e, consequentemente a restrição da vida dos DE BAIXO. 

A população sem ter o que comer foi condenado a ficar em casa por causa do vírus chinês e, os mesmos ministros são os tais que votaram a favor dos decretos das leis absurdas que mataram o médico  por este não usar a máscara e os demais cidadãos por incumprirem os decretos que eles mesmos não cumprem, os polícias apenas obedeceram as orientações do ministro que dissera em hasta pública em alto e em bom som
que, os polícias não estarão nas ruas para distribuírem rebuçados e nem chocolates e, mesmo assim, os quase ministros continuam a exercerem os cargos que nunca deveriam exercer atendendo a quantidade de gralhas que as suas acções já geraram aquando dos exercícios das suas funções. 

 Angola que temos é aquela que possui uma grande extensão territorial e com milhares de milhas de água salgada e doce, mas que ainda assim, durante os mais de QUARENTA ANOS de "independência" não conseguiu desenvolver uma agricultura auto-sustentável que consiga atender as necessidades do quase país, continuamos a importar todos os alimentos da Cesta Básica e, de igual modo são os peixes importados que dominam a dieta das famílias angolanas, apesar de possuiremos uma rica Costa Marítima. 

Enfim, a Angola que temos é a que eu, você, nós conhecemos e, se conhecemos verdadeiramente Angola então sabemos o que fazer e, só espero que não decidimos em não fazer nada, a geração que tem desgovernado Angola fizeram o que lhes cabia quando tinham as nossas idades, agora chegou a nossa vez de fazermos algo e, se possível melhor, para que as gerações vindouras não nos menosprezarem conforme os mais atentos da nossa geração têm menosprezado a geração que têm os poderes de Angola, nós os da actual geração não só precisamos desenhar a Angola que queremos ter, como também temos que ser nós a escolher o pincel e a tinta para elaboramos o desenho sobre a nova Angola, uma Angola dos jovens da Nova Angola... Abraços! 


AGUARDE A SEGUNDA PARTE DO BABULO...

SURPRESA!

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