Por Josimar Agostinho Onjango
3ª PARTE
Essa (des) organização, Ondjango Feminista, surgiu em 2016. Os seus objectivos, dentre outros, passam por ter o aborto totalmente legalizado no país, para quando a mulher quiser abortar, o fazer. O que elas anseiam é abortar, abortar, abortar, abortar sem impedimentos legais. Mas sabemos que não se pode legalizar o mal. O mal deve ser combatido, não promovido. Ao abortarmos nos tornamos decisores da vida de outrem. Essa vida não é uma extensão do corpo da mãe, é uma vida com sua própria identidade genética, tem seu próprio ADN.
Em 2019 num artigo intitulado Passo a Passo, Talvez, Cheguemos Lá, escrito por uma das feministas seu nome Paula Sebastião, essa faz parte da Coordenação, a mesma gaba-se de terem realizado uma marcha em Março de 2017 pedindo para o aborto deixar de ser crime. Ela diz que "apesar de parcial, por não se tornar ainda na despenalização total do aborto, é sem dúvida uma conquista para o movimento feminista". Como podemos notar as feministas querem que o aborto seja legalizado de forma total.
Essas angolanas, ditas feministas africanas, não respeitam o valor sagrado vida que precisamente, as nossas tradições africanas protegem, essas querem o aborto para ser praticado livremente.
Naquilo que chamam de Área de Actuação encontramos claramente a defesa e apoio do que elas chamam de "aborto seguro". O que é isso? Matar seguramente? Querem fazer aborto com todas as condições? Criar condições para se abortar, com todos os cuidados, é o cúmulo da podridão!
O público-alvo do Ondjango Feminista são "os decisores públicos e a sociedade civil em geral". Quem é a sociedade civil? Somos nós. Elas estão de olhos em ti, a qualquer momento podem chegar a ti.
Elas usam técnicas para atingirem os seus fins confessos: mobilizar e advocacia. Mobilizar o fazem por meio de "marchas, protestos, concertos, espectáculos, campanha de 16 dias de activismo contra a violência baseada no género". Ao encontrares uma organização que diz estar preocupada com violência contra a mulher ou baseada no género, tenha muito cuidado! Sobre a advocacia elas já participaram em actividades na Universidade Católica organizada por uma das Faculdades. Também têm apresentado as suas chamadas lutas convidadas pelo Instituto Mosaiko.
Não é apenas o aborto. Querem que se legitime o comportamento homossexual. Sobre a união entre pessoas do mesmo sexo essas feministas falam do "direito de ter a sua orientação sexual". Festejam o novo Código Penal por ter a palavra orientação sexual, apresentado como um ganho da sua existência como feministas.
Asfundadoras dessa (des) organização, os seus nomes, são: Áurea Mouzinho, Cecília Kitombe, Delma Monteiro, Florista Teló, Luzolo Feliz, Aninha Cunha, Sizaltina Cutaia e Xano Maria. A Sizaltina Cutaia já foi Coordenadora, agora Coordena a Open Society. Investiguem sobre essa Open Society.
E entre membros e simpatizantes temos: Melâni Mote, Aline Frazão, Leopoldina Fekayamale, Paula Sebastião, Isabel Gavião, Média Quitombe, Luzolo Feliz, Cássia Clemente.
As fundadoras dessa (des) organização, boa parte delas estudaram no estrangeiro, hoje vêm com essa de mãe matar seu próprio filho, quando sabemos que mãe deve amar seu próprio filho, vêm com homem fazer sexo com homem e mulher fazer sexo com mulher, quando dessa relação não pode surgir uma nova vida, querem que se mete na Lei para ser visto como socialmente aceite.
Deveriam ter vergonha na cara porque se dizem africanas, mas aceitam elementos culturais torpes que violam a vida, enquanto a vida é sagrada em África, deveriam era limpar as suas bocas sujas de palavras que assassinam a Cultura de África que dizem defender, o que defendem é a cultura da morte e tornam-se instrumentos, ignorantes ou avisadas, de uma nova colonização, apoiadas por órgãos internacionais.
Sabemos que não se pode legalizar o mal. O mal deve ser combatido, não promovido. Não se trata de gostar ou não gostar de gay ou lésbica! Não podemos legalizar homem fazer sexo com homem e mulher fazer sexo com mulher, dessa relação não pode surgir uma nova vida. Sobre o aborto: ao abortarmos nos tornamos decisores da vida de outrem. Essa vida não é uma extensão do corpo da mãe, é uma vida com sua própria identidade genética, tem seu próprio ADN. Nada disso faz parte da nossa Cultura Africana. Angolanos e angolanas, precisamos ter muito cuidado com essa (des) organização!
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