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Mais de 14 mil milhões de Kwanzas foram gastos a nível dos vários municípios do país, desde o início da implementação dos projectos enquadrados no Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM).
Estes dados foram apresentados recentemente no primeiro Encontro Nacional de Avaliação dos Programas, Projectos, Acções e actividades desenvolvidas pelos órgãos da Administração Local do Estado.
A saída do encontro, a Secretaria de Estado para Administração do Território, Laurinda Cardoso falou ao Jornal de Angola que há distintas províncias com um grau avançado em termos de implementação dos projectos, tendo destacado Luanda, Huíla, Cuanza-Sul, Huambo, Bié e Namibe.
“O cidadão tem que saber, exactamente, o que está a ser feito na sua província e no município, que valores estão a ser despendidos em cada um dos projectos”, disse Laurinda Cardoso, Secretária de Estado para Administração do Território.
O ministro de Estado para a Coordenação Económica Manuel Nunes Júnior afirmou na ocasião que uma das metas do governo com a implementação do PIIM, é de facilitar a rapidez na execução dos projectos e defende a observação das normas por parte dos gestores públicos. "É uma aprendizagem para os administradores municipais, por ser a primeira vez que têm em mãos muitos projectos geridos por eles próprios”, acresceu.
O PIIM foi aprovado em 2018, com orçamento previsto para dois mil milhões de dólares norte-americanos, proveniente do Fundo Soberano.
Segundo informações, os programas, projectos e acções inscritos "incidem, fundamentalmente, sobre os sectores da saúde, construção e obras públicas, urbanismo, energia e águas, segurança e ordem pública, saneamento básico e infra-estruturas, administrativas e autárquicas, e, por último, intervenção nas vias de comunicação".
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