Leia a entrevista que o Jornalista e Educador Social Leal Mundunde concedeu ao Boletim Informativo ICRA
Por: Olívia Gomes
Fonte: Boletim Informativo ICRA
Quais foram as razões que o
fizeram escolher o curso de
Educadores Sociais?
R- Primeiramente, foi por
influência da minha irmã. Falava-
-me que o ICRA era uma boa
instituição em termos de orga-
nização e de transmissão de
conhecimento.
Tomei contacto com as infor-
mações gerais do ICRA e do
curso, apaixonei-me. Decidi
avançar para de facto tornar-
-me Educador Social.
Sempre fui um cidadão que gos-
tou de trabalhar em diversas
organizações, sobretudo que
têm projectos sociais e vira-
dos a Educação, bem como, a
preservação do bem comum, o
respeito a dignidade da Pessoa,
a defesa dos Direitos Humanos
e a justiça. Tudo isto, encontrei
nesta instituição.
Como define o ICRA? ?.
R-ICRA- eterna academia de
quem teve o ensejo de frequen-
tar nesta instituição.
O ponto de encontro de cida-
dãos que almejam defender
a justiça, o amor, a solidarie-
dade, a verdade e outros prin-
cípios que contribuem para o
bem comum. O ICRA é nossa
segunda casa. Quem frequenta
nesta instituição possui uma
forma diferente de observar
e viver.O ICRA é o diferen-
cial em termos de ensino em
Angola. É a base do sucesso.
Como foi o seu percurso após
sair do ICRA?
R-Depois do ICRA voltei ao
Hospital Josina Machel, como
Educador Social voluntário, no
Serviço Social Clínico. Em 2011
fiz o meu estágio institucio-
nal nesta instituição e terminei
com boas referências. Poste-
riormente, decidi seguir outra
vertente: Jornalismo.
Efetuei formações no âmbito do
Jornalismo e contribui na criação
do Boletim Informativo A Voz
do Mejista em 2013. Depois
estive ligado a Rádio Ecclésia
onde trabalhei como Repórter
e apresentador de vários pro-
gramas. Trabalhei como For-
mador de Jornalismo em vários
centros de Formação Profis-
sional. Escrevi para um portal
de notícias, fiz programas para
a Rádio F8 online e continuei
ligado a Poesia. Criei ainda o Por-
tal Mundunde Online. Actual-
mente estou desempregado.
Qual foi o momento mais mar-
cante enquanto estudante do
ICRA?
R-O momento mais marcante
foi quando culminei a formação,
pois concretizei o meu sonho
de ser Educador Social, depois
de quatro anos de luta e com
várias dificuldades. Foi marcante
porque não terminava aí a cami-
nhada no ICRA, mas sim tudo
começava a partir daquela data.
Passei a carregar não somente
o título mas também a institui-
ção. Todavia, tive momentos
lindos no ICRA é que recordo
com nostalgia.
Porque que não deu seg-
mento a formação ?
R-Não prossegui porque fiquei
um ano sem estudar, participei
do Curso de Jornalismo, amei
e não pensei três vezes: con-
tinuei aprimorar o jornalismo.
Hoje amo está actividade nobre,
mas também amo ser Educador
Social e nunca deixei de parte.
Nas matérias que faço no campo
do Jornalismo, sempre que pos-
sível chamo um Educador Social
para dar o seu parecer. Juntar o
útil ao agradável. Uma das saí-
das do nosso curso(Educador
Social) é o Jornalismo, por isso,
não me afastei tanto.Hoje amo
tanto ser Educador Social e Jor-
nalista
Valeu a pena fazer parte do
ICRA?
R- Amei e não me arrependo.
Sou componente desta magna
família. O que sou hoje, agra-
deço muito ao ICRA.Quem
passa nesta academia de
ensino, nunca será a mesma
pessoa. Aprendi e cresci bas-
tante e os conhecimentos
adquiridos fazem parte da
minha filosofia de vida.
Qual é a mensagem que deixa
as novas gerações?
Estudem. Apostem na vossa
formação. A leitura é fulcral
para quem queira amadure-
cer. O país necessita cada vez
mais de quadros competentes
que contribuam para a resolu-
ção de infindos paradoxos que
afectam a nossa sociedade.
Prestem atenção aos ensina-
mentos dos vossos professo-
res e vão a busca incansável do
conhecimento. Interajam com
outros Educadores Sociais e
observem as sessões culturais
como um grande meio de aqui-
sição de conhecimento.
Quais os desafios dos traba-
lhadores sociais nesta nova
Angola?
R- Angola precisa de Educado-
res Sociais competentes e preo-
cupados com o bem comum
e que a defendam sem medo a justiça social...
Outro desafio é a possibilidade
de participarem na definição do
perfil e dos rumos que as dife-
rentes políticas sociais tomam
ou no mínimo a acção pública
voltada para o social.
O governo deve olhar ao ICRA
e aos técnicos formados, pois
Angola necessita mudar de
paradigma e olhar com outros
“olhos”para estes profissionais.
somos muitos espalhados pelo
mundo.
Por: Olívia Gomes
Fonte: Boletim Informativo ICRA
Quais foram as razões que o
fizeram escolher o curso de
Educadores Sociais?
R- Primeiramente, foi por
influência da minha irmã. Falava-
-me que o ICRA era uma boa
instituição em termos de orga-
nização e de transmissão de
conhecimento.
Tomei contacto com as infor-
mações gerais do ICRA e do
curso, apaixonei-me. Decidi
avançar para de facto tornar-
-me Educador Social.
Sempre fui um cidadão que gos-
tou de trabalhar em diversas
organizações, sobretudo que
têm projectos sociais e vira-
dos a Educação, bem como, a
preservação do bem comum, o
respeito a dignidade da Pessoa,
a defesa dos Direitos Humanos
e a justiça. Tudo isto, encontrei
nesta instituição.
Como define o ICRA? ?.
R-ICRA- eterna academia de
quem teve o ensejo de frequen-
tar nesta instituição.
O ponto de encontro de cida-
dãos que almejam defender
a justiça, o amor, a solidarie-
dade, a verdade e outros prin-
cípios que contribuem para o
bem comum. O ICRA é nossa
segunda casa. Quem frequenta
nesta instituição possui uma
forma diferente de observar
e viver.O ICRA é o diferen-
cial em termos de ensino em
Angola. É a base do sucesso.
Como foi o seu percurso após
sair do ICRA?
R-Depois do ICRA voltei ao
Hospital Josina Machel, como
Educador Social voluntário, no
Serviço Social Clínico. Em 2011
fiz o meu estágio institucio-
nal nesta instituição e terminei
com boas referências. Poste-
riormente, decidi seguir outra
vertente: Jornalismo.
Efetuei formações no âmbito do
Jornalismo e contribui na criação
do Boletim Informativo A Voz
do Mejista em 2013. Depois
estive ligado a Rádio Ecclésia
onde trabalhei como Repórter
e apresentador de vários pro-
gramas. Trabalhei como For-
mador de Jornalismo em vários
centros de Formação Profis-
sional. Escrevi para um portal
de notícias, fiz programas para
a Rádio F8 online e continuei
ligado a Poesia. Criei ainda o Por-
tal Mundunde Online. Actual-
mente estou desempregado.
Qual foi o momento mais mar-
cante enquanto estudante do
ICRA?
R-O momento mais marcante
foi quando culminei a formação,
pois concretizei o meu sonho
de ser Educador Social, depois
de quatro anos de luta e com
várias dificuldades. Foi marcante
porque não terminava aí a cami-
nhada no ICRA, mas sim tudo
começava a partir daquela data.
Passei a carregar não somente
o título mas também a institui-
ção. Todavia, tive momentos
lindos no ICRA é que recordo
com nostalgia.
Porque que não deu seg-
mento a formação ?
R-Não prossegui porque fiquei
um ano sem estudar, participei
do Curso de Jornalismo, amei
e não pensei três vezes: con-
tinuei aprimorar o jornalismo.
Hoje amo está actividade nobre,
mas também amo ser Educador
Social e nunca deixei de parte.
Nas matérias que faço no campo
do Jornalismo, sempre que pos-
sível chamo um Educador Social
para dar o seu parecer. Juntar o
útil ao agradável. Uma das saí-
das do nosso curso(Educador
Social) é o Jornalismo, por isso,
não me afastei tanto.Hoje amo
tanto ser Educador Social e Jor-
nalista
Valeu a pena fazer parte do
ICRA?
R- Amei e não me arrependo.
Sou componente desta magna
família. O que sou hoje, agra-
deço muito ao ICRA.Quem
passa nesta academia de
ensino, nunca será a mesma
pessoa. Aprendi e cresci bas-
tante e os conhecimentos
adquiridos fazem parte da
minha filosofia de vida.
Qual é a mensagem que deixa
as novas gerações?
Estudem. Apostem na vossa
formação. A leitura é fulcral
para quem queira amadure-
cer. O país necessita cada vez
mais de quadros competentes
que contribuam para a resolu-
ção de infindos paradoxos que
afectam a nossa sociedade.
Prestem atenção aos ensina-
mentos dos vossos professo-
res e vão a busca incansável do
conhecimento. Interajam com
outros Educadores Sociais e
observem as sessões culturais
como um grande meio de aqui-
sição de conhecimento.
Quais os desafios dos traba-
lhadores sociais nesta nova
Angola?
R- Angola precisa de Educado-
res Sociais competentes e preo-
cupados com o bem comum
e que a defendam sem medo a justiça social...
Outro desafio é a possibilidade
de participarem na definição do
perfil e dos rumos que as dife-
rentes políticas sociais tomam
ou no mínimo a acção pública
voltada para o social.
O governo deve olhar ao ICRA
e aos técnicos formados, pois
Angola necessita mudar de
paradigma e olhar com outros
“olhos”para estes profissionais.
somos muitos espalhados pelo
mundo.
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