(Reflexão para os homens do uniforme azul vs homens do volante)
Parte 1
Por: Leal Mundunde
Não é a primeira vez que escrevo sobre esta temática.
Este é um assunto que se perspectiva reduzir depois do tão propalado discurso do combate "do cabrito come onde está amarrado".
Com andar da carruagem, alguns reduziram e outros mudaram as técnicas.
Hoje, a rede continua cada vez mais forte e novos modelos estão na superfície.
O papel que muitos lutam para obter nas escolas de aprendizagem da máquina de "QUATRO RODAS", parece que perdeu peso, aliás, é um problema antigo.
"O papel com foto", hoje maioritariamente com o rosto do "kota que deu o discurso as zero horas, do renascer da esperança", tem e continua a ter mais peso na via pública, comparando com o pepel que habilita o indivíduo de dirigir um veículo...
Este cenário, acontece em quase toda a parte das "bandas", da "Kia+anda". No anzol vai morrendo cada vez mais peixes.
O cabrito continua a comer onde está amarrado e o capim, está a secar e vemos nascer vários desertos.
Em fim, mudança de paradigma deve ser um facto, com o elevar da voz, contra estes actos e travar a teoria do cabritismo do meu território.
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