OPINIÃO
Por: Josimar Agostinho Onjango PORTAL MUNDUNDE ONLINE ANGOLA
4ª EDIÇÃO:
Quem de nós não tem um familiar, um amigo, um colega, em fim alguém próximo que passou pela Yali? Yali é Young African Leaders Initiative. Hoje proponho-me em mostrar um outro lado dessa (des) organização que se apresenta como formadora de liderança.
A Yali pode ser considerada das mais perigosas, na promoção da união homossexual e do aborto, por ter abrangência continental e por não o fazer à luz do dia, como age, por exemplo, a (des) organização Ondjango Feminista. A Yali actua nas calmas e, para piorar, estão em todas as regiões de África. Essa (des) organização foi fundada por Barack Husseim Obama e sua mulher Michele Obama, no ano de 2010. Os dois são à favor do aborto e da união entre pessoas do mesmo sexo.
Partimos do princípio de que a criatura tem a marca do criador, a identidade do criador. Há alguns que acreditam que só no caso da Yali é que isso não acontece, acreditam que o facto de Obama e Michele apoiarem o aborto e a união homossexual, isso não influi sobre a instituição que o casal criou para formar os futuros líderes africanos.
Hoje, a Yali, para além de ter os seus patronos, os Obama, tornou-se um programa do Governo dos Estados Unidos da América. Significa, um país, de fora de África, vem formar a geração dos futuros líderes africanos.
Em 2011, grande Joseph Ratzinger, alertou que África é confrontada "com novas formas de escravatura e de colonização" Africae Munis, n 9. Sabemos que dentre os fins da Yali está o de "criar consciência sobre assuntos africanos contemporâneos". No desenvolvimento deste objectivo compreendemos que se referem em promover, dentre outras coisas, uma mentalidade que aceite como normal o que eles chamam de identidade do género, cada um escolhe se quer viver como a sexualidade e que nenhuma lei lhe impeça. As suas investidas são para a alteração de Leis.
Apoiam o aborto. Uma aluna da Yali, camaronesa, criou um projecto dito de consciência sobre saúde reprodutiva e uma tal de escolha avisada. Para quem não sabe quando ouvires saúde reprodutiva, estão a falar de aborto. O título do artigo dela é Nosso Corpo, Nossos Direitos, Nosso Futuro, isso já diz tudo, o corpo é dela, ela faz o que lhe comprazer. No fim do artigo dessa jovem, inocente ou não, eles, a Yali, escreveram que as opiniões e pontos de vista expressados pertencem a autora e não necessariamentej reflecte os da Yali Network do Governo do Estados Unidos da América. Eles sabem o que estão a fazer.
Apoiam a união homossexual. Três jovens alunos da Yali, um deles ugandês, eles e a Yali buscam, a promoção de reformas nas leis e suportes à chamadas políticas amigáveis para os movimentos Lésbicas, Gays, Bi-sexuais, Tran-sexuais LGBT, em toda a África. Querem a legalização da prática e união LGBT no Continente Berço da Humanidade.
Recentemente, numa publicação, nessa Rede Social, do dia 17 de Abril de 2020, a Yali demonstrou claramente o seu apoio ao LGBT e outras, como eles próprios escreveram, "expressões de género ou variantes ou atípicas". O jargão dessas (des) orginazações são respeito, tolerância, mas é um falso respeito, o que querem é amolecer o coração das pessoas, o sentimentalismo, quando assustares já não vais conseguir lhe dizer que esse caminho não é bom, vais assustar já meteram na legislações, coisas contrárias à Lei Divina. Na Europa aconteceu assim, conseguiram amolecer os cristãos e homens de boa vontade, no Brasil igualmente, agora vejamos como aquilo está.
Os patrocinadores dessa (des) organização são: USAID, essa Agência apoiante do aborto e da união homossexual é do Governo dos EUA, MasterCard Foundation, Delloitte, Microsoft. Todas essas apoiam coisas contrárias à Lei Divina.
De manhã te dá formação, dita, de liderança, com direito à viagem e tudo mais, mas de noite promove coisas contrárias à Lei Divina. Coisas que chocam com a nossa Cultura Africana. Quando já tiverem alcançados os seus intentos, vão limpar as mãos e nos deixarem com os problemas que eles trouxeram, como já dão a entender no caso do que disseram no fim do artigo da jovem camaronesa. Angolanos e angolanas, principalmente jovens, precisamos ter muito cuidado com essa (des) organização! É mais perigosas do que nós pensamos.
Comentários
Enviar um comentário