POR: Manico de Miranda
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O retorno às actividades lectivas no país depois do interregno registado por conta da covid-19, tem dividido a oponião pública (governantes, políticos na oposição, docentes, discentes e encarregados de educação), desde a decisão tomada pelo governo a quando do decreto da situação de calamidade pública em vigor no país.
Entre prós e contras, as vozes fazem-se sentir um pouco por todo país através das redes sociais e outros órgãos de comunicação social; No serne da referida divergência está em causa a perigosidade vital que o famoso inimigo invisível, pode causar à comunidade académica que já caminha há mais de noventa dias sem a respectiva actividade lectiva, facto que ao meu entender, retarda aquilo que são os programas gizados inicialmente pelo o órgão máximo que gere o processo de ensino e aprendizagem no país, embora seja compressível e excepcional por estar em causa o bem mais precioso na face da terra: vida!
Ora, para o reinício das aulas tal como o estado orienta no seu decreto quanto ao funcionamento das instituições de ensino no país, devem-se cumprir com as medidas de prevenção à covid-19, obrigando desta forma os estabelecimento s a fins, criarem condições de materiais de biossegurança para fazer face a possível propagação da doença no referido recintos que até certo ponto poderá merecer uma atenção especial, uma vez, que uma boa parte dos utentes, são crianças que não têm se quer, a mínima noção da dimensão de propagação do novo Coronavírus e a sua letalidade à vida humana.
É óbvio que existem débeis condições em várias escolas do país, mormente às públicas que em alguns casos nem se quer têm a água canalizada, energia elétrica, e até mesmo a ausência de casas de banho em condições. Claramente, com essas deficiência, é quase impossível nos locais de ensino, cumprir com as medidas de prevenção exigidas pelas autoridades sanitárias e pelo executivo, facto que pode tornar o retomem às actividades lectivas numa miragem;
Outro sim, quanto as medidas para se evitar a infecção da covid-19 nos alunos, professores e outrosfuncionár ios do sector, e posteriormente às famílias, o ministério de tutela, criou outros modelos lectivos, alterando os conteúdos inicialmente programados, a redução de número de estudantes nas salas de aula e a carga horária por cada período lectivo conforme consta no calendário reajustado pelo mesmo órgão de tutela.
Apesar de até ao momento o tão propalado regresso às aula, depender da evolução epidemiológica no país, com a data fixada para o próximo dia 13, sou apologista de que mais do que criticar é necessário que a opinião pública, com realce aos especialistas na matéria (pedagógos), dêm solução a esta problemática, uma vez que a educação é a báse fundamental para o desenvolvimento de uma sociedade. E, como já referi anteriormente, o bem vida está acima de tudo, mas a que se olhar por outro lado, para as consequências que este interregno pode causar no desenvolvimento social que no meu ponto de vista(já é frágil), uma vez que não se sabe o término ou o fim da covid-19.
Todo cuidado é pouco... mas há toda necessidade de se envidar os esforços para que a humanidade saíba lidar com este inimigo invisível chamado novo Coronavírus, enquanto nos circundar e consequentement e, reactivar às actividades lectivas... sempre com o exercício que já se tornam moda: a lavagem constante das mãos, o uso da máscara facial, o distânciameto e evitar contactos físico... Portanto, neste conjunto psíquico, a súplica é direcionada ao Supremo, para que tarde ou cedo, o inimigo invisível e comum, seja erradicado e assim estejámos livres da pandemia e consequentement e o retorno aos convívios e às actividades normais.
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