Por: Redacção Mundunde Online Angola
O Tribunal do Cuando Cubango condenou esta semana, o Padre Júlio Alberto da diocese de Menongue, acusado de ser detido em flagrante delito pelas autoridades, quando supostamente começava a celebrar a missa onde estariam aproximadamente 20 fiéis.
O Tribunal Provincial do Cuando Cubango, julgou o sacerdote, esta quarta-feira "em processo sumário, tendo sido condenado "na pena de 15 dias de prisão de forma suspensa, taxa de justiça de dez mil kwanzas e cinco mil kwanzas de emolumentos a favor do seu defensor oficioso".
Em reação, no comunicado asssinado pelo Coordenador da Cúria diocesana de Menongue, Padre Elias Ndala, consta que o sacerdote Júlio Alberto não foi interpelado pelas autoridades, na missa, onde supostamente estaria com o número de fiéis que passava "àquilo que está plasmado no Decreto Presidencial, sobre o Estado de Emergência".
"O Reverendo Padre, no momento da ocorrência dos factos, encontrava-se na casa paroquial e não na Igreja, onde supostamente estaria a celebrar a missa, como afirmou o senhor João Yambo Miguel", da Comissão multissetorial do Combate à Covid-19, no Cuando Cubango, de acordo ao comunicado, que o Portal Mundunde Online Angola teve acesso.
Na sentença do tribunal do Cuando Cubango, faz menção que o sacerdote Católico foi condenado por não se verificar na altura dos factos o cumprimento das medidas de prevenção individual da Covid-19, com realce ao distanciamento de dois metros, bem como a insuficiência dos meios de higienização pessoal "dos aproximadamente 20 fiéis que estavam no interior da Igreja" alegando estarem sob controlo do Padre em referência.
A Cúria diocesana de Menongue, no comunicado afirma que a sentença faz menção aos actos "preparatórios e não a efectiva celebração da missa", reforçando que naquela altura o padre Júlio Carlos Alberto, encontrava-se na casa paroquial e não na Igreja.
O Cúria diocesana de Menongue, aproveita a ocasião para apelar a população e aos Católicos em particular, para cumprirem as medidas de combate à Covid-19, para se evitar a propagação da pandemia.
O Tribunal do Cuando Cubango condenou esta semana, o Padre Júlio Alberto da diocese de Menongue, acusado de ser detido em flagrante delito pelas autoridades, quando supostamente começava a celebrar a missa onde estariam aproximadamente 20 fiéis.
O Tribunal Provincial do Cuando Cubango, julgou o sacerdote, esta quarta-feira "em processo sumário, tendo sido condenado "na pena de 15 dias de prisão de forma suspensa, taxa de justiça de dez mil kwanzas e cinco mil kwanzas de emolumentos a favor do seu defensor oficioso".
Em reação, no comunicado asssinado pelo Coordenador da Cúria diocesana de Menongue, Padre Elias Ndala, consta que o sacerdote Júlio Alberto não foi interpelado pelas autoridades, na missa, onde supostamente estaria com o número de fiéis que passava "àquilo que está plasmado no Decreto Presidencial, sobre o Estado de Emergência".
"O Reverendo Padre, no momento da ocorrência dos factos, encontrava-se na casa paroquial e não na Igreja, onde supostamente estaria a celebrar a missa, como afirmou o senhor João Yambo Miguel", da Comissão multissetorial do Combate à Covid-19, no Cuando Cubango, de acordo ao comunicado, que o Portal Mundunde Online Angola teve acesso.
Na sentença do tribunal do Cuando Cubango, faz menção que o sacerdote Católico foi condenado por não se verificar na altura dos factos o cumprimento das medidas de prevenção individual da Covid-19, com realce ao distanciamento de dois metros, bem como a insuficiência dos meios de higienização pessoal "dos aproximadamente 20 fiéis que estavam no interior da Igreja" alegando estarem sob controlo do Padre em referência.
A Cúria diocesana de Menongue, no comunicado afirma que a sentença faz menção aos actos "preparatórios e não a efectiva celebração da missa", reforçando que naquela altura o padre Júlio Carlos Alberto, encontrava-se na casa paroquial e não na Igreja.
O Cúria diocesana de Menongue, aproveita a ocasião para apelar a população e aos Católicos em particular, para cumprirem as medidas de combate à Covid-19, para se evitar a propagação da pandemia.
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