Por: Josimar Agostinho Onjango
É uma realidade, no país que eu amo, um homem constituir várias relações com diversas mulheres. Isso não é segredo.
Dessa relação nascem os filhos. Há homens que plantam sementes e vão embora. Há homens com filhos espalhados pela cidade. Há mulheres que criam os filhos enquanto o paradeiro do progenitor desconhece ou vem às vezes porque está na outra esposa.
Começo por defender que os filhos têm o direito de nascer numa família. Família é composta de Pai, Mãe e filhos, a família restrita. Apesar que há uns a quererem inventar também outros tipos de relações, homem com homem e mulher com mulher, prova de que o ser humano está cada vez mais desumano.
Entendo que nenhum homem ou mulher tem o direito de multiplicar filhos como se de objectos se tratassem.
O pai que tem várias casas, vários filhos espalhados pelo bairro, cidade, país, como vai conseguir amar a todos, educar a todos, sustentar a todos, ir a reunião de escola, consulta, catequese? Isso é uma brincadeira de mau gosto!
As consequências todos conhecemos: está a se formar uma geração de bandidos e bandidas. Nesses há alguns que conseguem ser exemplos a seguir.
Esses homens, os que desta forma procedem, precisam ser responsabilizados, quero sublinhar, criminalmente.
Penso ser necessário romper radicalmente com esse estado das coisas. Precisamos, desde o namoro, buscar ter apenas uma relação. Isso que muita das vezes chamamos de namoro é brincadeira, de se mentir, de fingir, de se trair, de se roubar um pouco, de se usar. O namoro é a base. Procuremos namorar de verdade. Imitar os bons exemplos.
Isso que está a acontecer, essa poligamia desgraçada, a quem vai mais longe e nomeia de promiscuidade, é preocupante. O mundo está a dizer que não é possível uma relação fiel. É possível sim.
Também é possível, sim, uma relação monogámica: um homem, uma mulher e seus filhos.
É uma realidade, no país que eu amo, um homem constituir várias relações com diversas mulheres. Isso não é segredo.
Dessa relação nascem os filhos. Há homens que plantam sementes e vão embora. Há homens com filhos espalhados pela cidade. Há mulheres que criam os filhos enquanto o paradeiro do progenitor desconhece ou vem às vezes porque está na outra esposa.
Começo por defender que os filhos têm o direito de nascer numa família. Família é composta de Pai, Mãe e filhos, a família restrita. Apesar que há uns a quererem inventar também outros tipos de relações, homem com homem e mulher com mulher, prova de que o ser humano está cada vez mais desumano.
Entendo que nenhum homem ou mulher tem o direito de multiplicar filhos como se de objectos se tratassem.
O pai que tem várias casas, vários filhos espalhados pelo bairro, cidade, país, como vai conseguir amar a todos, educar a todos, sustentar a todos, ir a reunião de escola, consulta, catequese? Isso é uma brincadeira de mau gosto!
As consequências todos conhecemos: está a se formar uma geração de bandidos e bandidas. Nesses há alguns que conseguem ser exemplos a seguir.
Esses homens, os que desta forma procedem, precisam ser responsabilizados, quero sublinhar, criminalmente.
Penso ser necessário romper radicalmente com esse estado das coisas. Precisamos, desde o namoro, buscar ter apenas uma relação. Isso que muita das vezes chamamos de namoro é brincadeira, de se mentir, de fingir, de se trair, de se roubar um pouco, de se usar. O namoro é a base. Procuremos namorar de verdade. Imitar os bons exemplos.
Isso que está a acontecer, essa poligamia desgraçada, a quem vai mais longe e nomeia de promiscuidade, é preocupante. O mundo está a dizer que não é possível uma relação fiel. É possível sim.
Também é possível, sim, uma relação monogámica: um homem, uma mulher e seus filhos.
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