Por: Redacção Mundunde Online Angola
Os estudantes do 5º e 6º ano do curso de Medicina da Universidade Privada de Angola(UPRA), no presente ano lectivo podem pagar as propinas no valor de 120 mil Kwanzas mensal.
As informações a que tivemos acesso, dão conta ainda de que os estudantes do 1º e 2º ano desta instituição vão pagar 60 mil Kwanzas, enquanto que os do 3º e 4º ano 80 mil Kwanzas, fruto da anunciada subida dos preços das propinas e outros emolumentos.
Esta situação fez com que os universitários da UPRA realizassem manifestação está segunda-feira, defronte a esta instituição de ensino privado do país.
Os discentes dizem que não compreendem a razão que fez com que a Direcção da Universidade aumentasse os valores das propinas e prometem continuar a mostrar o seu descontentamento.
Os mesmos temem que o aumento da propina fará com que vários estudantes não prossigam com a formação.
"No curso de Medicina pagávamos no 1º e 2º anos a 42 mil Kwanzas e do 3º ao 6º ano, 45 mil Kwanzas" desabafou um dos estudantes que foi mais longe ao afirmar que com os preços anteriores pagavam com dificuldades "agora, este ano subiram de uma forma cruel”.
"A estrutura da universidade não é das melhores porque, está ainda apresenta-se em construção e reabilitação simultaneamente. Não temos casas de banho condignas , não há tanta segurança na Upra qualquer um entra e sai sem muita dificuldade, não temos quadra ou campo para o desenvolvimento de práticas desportivas ou promover atividades culturais. É sentida também a falta de equipamentos nos laboratórios e carência de livros na biblioteca, e vários computadores na biblioteca sem condições de uso", le-se numa nota publicada nas Redes Sociais pela Associação dos Estudantes da UPRA.
"Condições básicas que não nos são dadas pela universidade, então o que fazem eles com o nosso dinheiro?", questiona associação.
Recordar que o Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (INADEC) num comunicado a que tivemos acesso, garante que esta subida dos preços por parte da instituições privadas de ensino no país, sem a devida autorização dos ministérios das Finanças e da Educação constitui violação da Lei de Bases do Sistema de Educação e Ensino.
Para além da UPRA há informações postas a circular de que há várias instituições do ensino superior que alteraram os preços das propinas e outros emolumentos.
Mundunde Online Angola promete trazer mais informações nas próximas horas.
Os estudantes do 5º e 6º ano do curso de Medicina da Universidade Privada de Angola(UPRA), no presente ano lectivo podem pagar as propinas no valor de 120 mil Kwanzas mensal.
As informações a que tivemos acesso, dão conta ainda de que os estudantes do 1º e 2º ano desta instituição vão pagar 60 mil Kwanzas, enquanto que os do 3º e 4º ano 80 mil Kwanzas, fruto da anunciada subida dos preços das propinas e outros emolumentos.
Esta situação fez com que os universitários da UPRA realizassem manifestação está segunda-feira, defronte a esta instituição de ensino privado do país.
Os discentes dizem que não compreendem a razão que fez com que a Direcção da Universidade aumentasse os valores das propinas e prometem continuar a mostrar o seu descontentamento.
Os mesmos temem que o aumento da propina fará com que vários estudantes não prossigam com a formação.
"No curso de Medicina pagávamos no 1º e 2º anos a 42 mil Kwanzas e do 3º ao 6º ano, 45 mil Kwanzas" desabafou um dos estudantes que foi mais longe ao afirmar que com os preços anteriores pagavam com dificuldades "agora, este ano subiram de uma forma cruel”.
"A estrutura da universidade não é das melhores porque, está ainda apresenta-se em construção e reabilitação simultaneamente. Não temos casas de banho condignas , não há tanta segurança na Upra qualquer um entra e sai sem muita dificuldade, não temos quadra ou campo para o desenvolvimento de práticas desportivas ou promover atividades culturais. É sentida também a falta de equipamentos nos laboratórios e carência de livros na biblioteca, e vários computadores na biblioteca sem condições de uso", le-se numa nota publicada nas Redes Sociais pela Associação dos Estudantes da UPRA.
"Condições básicas que não nos são dadas pela universidade, então o que fazem eles com o nosso dinheiro?", questiona associação.
Recordar que o Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (INADEC) num comunicado a que tivemos acesso, garante que esta subida dos preços por parte da instituições privadas de ensino no país, sem a devida autorização dos ministérios das Finanças e da Educação constitui violação da Lei de Bases do Sistema de Educação e Ensino.
Para além da UPRA há informações postas a circular de que há várias instituições do ensino superior que alteraram os preços das propinas e outros emolumentos.
Mundunde Online Angola promete trazer mais informações nas próximas horas.
Comentários
Enviar um comentário